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A

  • Análise horizontal: é a comparação que se faz entre os valores de uma mesma conta ou grupo de contas em diferentes exercícios sociais (ano, ou tempo comercial). Ex.: comprar o lucro do ano corrente com o do ano anterior. O analista pode calcular as variações percentuais em relação ao ano imediatamente anterior ou em relação a um ano fixo para efeitos de comparação. [Felipe Ruiz]
  • Analise por múltiplos: Avaliar um ativo com base na forma como ativos similares a ele são precificados no mercado. Às vezes é difícil encontrar ativos similares listados em bolsa no Brasil. A padronização dos múltiplos tbm é fundamental, e vem as seguintes fontes: preços vigentes no mercado acionário e aqueles que usam os preços praticados na compra e venda de empresas.

    Valor da empresa (VE) =  (valor de mercado + dividas financeiras) – valor disponível

    Ebitda não é Fluxo de caixa para empresa, são apenas fortemente correlacionados

    • Análise vertical: relativiza as contas de um mesmo exercício social, pode ser empregada para comparação de empresas do mesmo setor a fim de se entender a estrutura de investimento em ativos, passivos e a composição do resultado do período. Ex.: ao analisar a margem bruta está se fazendo uma análise vertical, pois está dividindo o lucro bruto pela receita, que são duas contas de um mesmo exercício

    B

    • Black and Scholes: Também conhecido como Black-Scholes-Merton, Black-Scholes foi o primeiro modelo amplamente difundido para precificação de opções. Ele é utilizado para calcular o valor teórico das opções usando uma série de variáveis, como os preços atuais das ações, preço de exercício da opção, dividendos esperados, taxas de juros projetadas, tempo de expiração e volatilidade esperada. Fonte Suno Black-Scholes: conheça o modelo de precificação de opções (suno.com.br)

    C

    • Capex (Capital Expenditure), que é o investimento feito na parte operacional da empresa.

    E

    • ECONOMIA DESENVOLVIMENTISTA: explicação no livro André Lara Rezende Juros e Moeda e ortodoxia (1º capítulo) escola que começou no BR na década de 40 que defendia o Estado como indutor e a Industria como caminho do desenvolvimento econômico. Ideia foi mais elaborada na Cepal órgão da ONU para América Latina, com FHC, Serra et al. trabalhando nela. A ideia não é mais defendida ao redor no mundo, mas ainda é usada e defendida por acadêmicos e políticos no BR, sendo a Unicamp a “catedral” dessa escola [por Pepa Silveira no Podcast os Economistas].
      • Exercício Social: ??
    • EVA: Economic Value Add (Valor econômico adicionado) Considera tanto o valor da empresa quanto seu Lucro econômico. As empresas geram/criam valor senão elas ‘destroem valor’. Metrica patenteado que mede o quanto as empresas estão criando valor por meio da conta:

    Lucro Economico = Lucro Operacional – IR sobre Lucro Operacional (NOPAT) – Custo do Capital

    F

    • FIM DA POBREZA Só se acaba com a pobreza com crescimento econômico. A única coisa que proporciona a redução da pobreza é o crescimento econômico. Você não pode adotar nenhuma política econômica que atrapalhe o crescimento econômico. Essa é a regra, é inegociável! [a politica certa seria:]o que atrapalhar o crescimento econômico vai ser negado, custe o que custar [Pepa Silveira]. {essa coclusões são tiradas a partir de experiências históricas e trabalhos científicos, não é tirado da cabeça nem de preferências ideológicas, como o pessoal da unicamp fala e indica o livro Austeridade}

    G

    • Goodwill: Valor em excesso da empresa determinado pelos lucros futuros. Nocaso de aquisições esse valor acaba sendo um ágio pelo valor futuro que o aquisitante irá lucrar. È um calculo complexo pois inclui cenários (futuro) que podem ser subjetivos. Empresa criadora de valor é capaz remunerar o capital aplicado.

    L

    • Lastro (do dinheiro) levando-se em consideração que o dinheiro é uma promessa de pagamento, essa promessa deve ter uma garantia vinculada algo que tenha valor ativo, como metais preciosos, imóveis, empresas ou outros investimentos, no caso das moedas nacionais a essa garantia é dado o nome de lastro. Durante muitos anos o lastro das moedas nacionais era a quantidade de ouro que os países tinham em seus banco centrais, porém após a 2ª Guerra Mundial os países convencionaram usar reservas de dólares como lastro de sua moeda enquanto que apenas o dólar se lastrearia em ouro, porém o dólar foi inflacionando durante aquele tempo e não era possível a todos os países fiscalizarem o lastro em ouro do dólar, mas com a pressão internacional de que os EUA não estariam respeitando seu lastro em ouro, tal política de o lastro em ouro do dólar foi deixado de lado em 1970 pelo presidente Nixon. Atualmente as moedas nacionais têm como seu lastro reservas internacionais em outras moedas quase sempre o dólar, de seus títulos de investimento do tesouro nacional e do seu poder de coleta fiscal.

      N

      • NOPAT – Net Operating Profits After Taxes (Lucro Operacional Após Impostos)

      O

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